O blog Abelhas Jatai ( Meliponário Abelhas do Sul ), tem como principal objetivo, difundir os conhecimentos adquiridos em mais de 20 anos de pesquisa e dedicação as Abelhas Nativas Brasileiras, em especial as da região sul do Brasil.
A nossa meta principal, é transmitir conhecimentos aos que estão iniciando na Meliponicultura ( criar abelhas sem ferrão ), e que outras pessoas ao visitarem nosso blog, tenham interesse em começar a trabalhar com esses insetos tam amáveis, que muito nos beneficia, e passa despercebido por 80% dos seres humanos.
Se estas abelhas desaparecerem por completo devido ao desmatamento, e pela ganância do dinheiro, milhares de flores e espécies de árvores nativas sumiram, sem contar com a diminuição na produção de alimentos, e a fome chegará.
Para iniciar na Meliponicultura o custo é baixo, e o retorno é garantido, nós do Meliponário Abelhas do Sul, recomendamos a iniciar no minimo com seis colmeia, pois no verão proximo já pode fazer divisõs, ou antes.
Se os produtos forem adquiridos de nossos Meliponários, o cliente recebe gratuitamente, todo acompanhamento nas multiplicações e dúvidas que surgirem.
Quando o último rio secar. e a última árvore cair, ai o homem compreenderá que não pode comer dinheiro.
MELIPONÁRIO
CAIXA P/ JATAI: MODELO JCW-11
MODELO: JCW-11.
CAIXA P/ JATAI: MODELO: JCW-11
Esta caixa foi desenvolvida e padronizada as suas medidas após vários anos de estudos e avaliação de resultados, foi testada especificamente com a abelha jatai, todos os enxames alojados neste modelo de caixa teve seu desenvolvimento acima da média esperado, em 2008 alojamos seis enxame, 2009 quinze, 2010 vente e um, 2012 trinta e quatro, e em 2013 cinqüenta e oito enxames. Este modelo de caixa atende todos os requisitos para a criação da abelha jatai, atende as necessidades das abelhas e também do meliponicultor, principalmente no manejo para retirada do mel e para efetuar as multiplicações. NECESSIDADES DAS ABELHAS: Atende as necessidades básicas para a desenvoltura e crescimento do ninho, apresentando um espaço interno adequado para esta espécie de abelha. Os potes de alimentos ficam armazenados nas melgueiras, uma de cada lado do ninho, facilitando a busca e depósito do alimento pelas abelhas. NECESSIDADES DO MELIPONICULTOR: Permite uma criação da abelha jatai em larga escala, 100, 200, 500, 1000 colmeias, apresenta uma facilidade na colheita do mel e nas multiplicações artificiais. Para colheita do mel das melgueiras fura os potes e vira rapidamente a melgueira em cima de uma tela bem fina acoplado a um vasilhame devidamente higiênizado, após 10 minutos retorna a melgueira na colmeia, os potes de mel estão danificados mas não destruídos, se eventualmente tiver potes de pólen na melgueira, estes não devem ser perfurados, fura apenas os copos de mel, o pólen será retornado posteriormente intacto a colmeia. Este modelo de colmeia permite extrair o mel sem contato manual tornando uma colheita higiênica, podendo ser adaptada para uso em centrífuga para uma colheita em larga escala. Neste sistema de colheita não é destruído os potes de alimento, as abelhas reaproveitam a cera dos potes danificados, dependendo das floradas e possível 2 a 3 colheitas de mel por verão. Outro detalhe importante é o pequeno contato físico das melgueiras com o ninho, não permitindo grande propolização nas melgueiras pelas abelhas, o qual normalmente dificulta a deslocação das melgueiras da estrutura da caixa, neste modelo de colmeia isto não acontece. Quando na multiplicação, é possível de imediato transferir uma melgueira com alimento, mel pólen, para a nova colmeia que esta sendo multiplicada. Facilita também a localização da realeira na multiplicação (esta caixa não apresenta várias alças de ninho) ela pode estar no ninho ou no sobre-ninho, ( na câmera de crias 01 ou na câmera de crias 02) se estiver na câmera de crias 01, (parte de baixo) adiciona o sobre-ninho (câmera de crias 02) e transfere da colmeia mãe uma melgueira com alimento, esta caixa é muito prática simplifica o manejo, nesta caixa também é possivel fazer a multiplicação por indução de rainha princesa, para isto, acrecenta uma alça (sobre-ninho extra ou câmera de crias 03) em cima do ninho e os procedimentos para a multiplicação por indução. O manejo na revisão se torna simples e não incomoda as abelhas, se você vai revisar as melgueiras, tira as tampas das melgueiras, não interferindo no ninho, se vai revisar o ninho, destampa só o ninho sem interferir ou danificar o conteúdo das melgueiras. Esta caixa permite acrescentar mais um conjunto de melgueiras com sobre-ninho, permitindo também colocar alça em cima do ninho. É muito simples a sua fabricação, o segredo é deixar para fazer os cortes do conjunto de cima só depois de ter pregado todas as partes, os cortes devem ser feitos com o auxilio de uma tico-tico. MEDIDAS EXTERNAS. COMPRIMENTO TOTAL DA COLMÉIA= 48 Centímetros. CÂMERA (01) E CÂMERA (02). Comprimento = 16 cm Largura = 16 cm Profundidade interna = 5 cm Profundidade externa = 6 cm Espessura do fundo = 1 cm Orifício = 12 mm MELGUEIRAS: Comprimento = 16 cm Largura = 16 cm Profundidade interna = 5 cm Profundidade externa = 6 cm Espessura do fundo = 1 cm PLATAFORMA: Espessura = 2 cm Comprimento = 48 cm Largura = 16 cm BASE DE FIXAÇÃO: Espessura = 1 cm Comprimento = 48 cm Altura = 6 cm MADEIRA USADA: Pinheiro araucária. Pode ser usada madeira de pinus não tratada com produtos anti-fungos. Pintura: Somente externa.
A origem do nome Abelha Indígena.
O nome Abelha Indígena, surgio quando os primeiros esploradores, principalmente os Jesuitas, que foram os pioneiros em contato com tribos Indígenas com fins pacífico, ( sem exploração). Estes observaram que os Indios de certas tribos ja utilizavam o mel dessas abelhas para fins medicinais e as usam até hoje, E algumas tribos guardava perto de sua Aldeia troncos habitados com abelhas sem ferrão. Este foi o motivo que originou o nome de abelhas indígenas.
O MELIPONARIO ABELHAS DO SUL teve inicio de suas atividades em 1989, quando estava cortando lenha e parti um pau que tinha um ninho de abelha mirin, ao observar o seu comportamento coloquei em uma pequena cx de papelão e elas aceitaram a caixa.
Mais tarde achei um ninho de abelha mandaçaia.
Decidi que daquele dia enm diante eu seria um dos protetores destas abelhas.
Na época o principal objetivo era só preservar, mas com o passar do tempo aprendi a multiplica-las e desta forma eu me tornei o primeiro Meliponicultor conhecido em Saltinho do Canivete Interior Mafra estado de Santa Catarina.
Com o passar dos anos me especializei na criação da Abelha Mandaçaia, com a venda de colmeias habitadas de abelha mandaçaia bancava os custos da compra de madeira para fabricação de novas caixas para as futuras multiplicações.
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